É um exame que usa uma pequena dose de raios-X para a avaliar a massa óssea (quantidade de cálcio no osso), permitindo calcular o risco potencial de fratura.

O RX convencional só permite detetar diminuições da massa óssea quando esta atinge 40%, pelo que a osteodensitometria é o exame que permite mais rapidamente, de forma fácil e indolor, a avaliação do risco de fratura, quando conjugada com elementos clínicos.
Permite avaliar a redução da massa óssea/cálcio, em graus ligeiros (osteopénia) ou importantes (osteoporose) com vista à correção destes valores e redução do risco de fratura.

Preparação

Não é necessária preparação. Apesar do RX ser emitido em muito baixa dosagem, se estiver grávida não pode efetuar este exame.

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Como é que o exame é realizado

Antes de iniciar o exame há um breve questionário para avaliar os riscos clínicos de diminuição da massa óssea.
O técnico deve saber a altura e o peso do doente, se necessário mede-os.
O doente é deitado confortavelmente numa mesa de exame que tem um braço colocado a alguns centímetros acima do corpo, e, que vai fazer a avaliação da densidade de massa óssea, habitualmente na coluna lombar e no colo do fémur.
Podem ser feitas outras avaliações, nomeadamente no punho e no corpo inteiro.
Também permite uma avaliação correta do índice de massa corporal (IMC) determinando a percentagem de gordura no corpo.

O que se espera do exame?

Os valores obtidos são avaliados por um médico radiologista/imagiologista, que classifica o grau de massa óssea, num relatório para fornecer ao médico requisitante. Se a massa óssea é insuficiente é possível efetuar um tratamento com vista à redução de risco potencial de fratura óssea Devem ser executados exames de controlo evolutivo, para avaliar a eficácia do tratamento.